Cinderella se dizia a mais pura e bondosa moça de todo o vilarejo. Seu pai, Fidalgo mais rico e mais golpista, depois que sua esposa morreu em circunstancias inexplicáveis,casou-se com uma pobre mulher que tinha mais duas filhas, raquíticas e bem pálidas. E todos foram morar junto, para a infelicidade das duas garotinhas.
Perversa como ninguém, Cinderella logo mostrou suas garras quando, ao passar dos anos, o Príncipe do vilarejo decidiu escolher uma princesa para se casar, todas as garotas se prontificaram rapidamente na porta das costureiras para preparar os vestidos mais lindos e deslumbrantes para a grande festa.
Uma, Duas, Três, Dez mortas em uma semana. Uma semana antes do baile, e já não restava mais garotas, algumas meras plebéias que mal interessavam à corte, e obviamente, as três...Cinderella e suas duas irmãs bastardas.
[...]E lá ia Cinderella de novo,um sorrisinho maléfico no canto da boca vermelha como sangue, sua adaga favorita, e a velha pá de seu pai. E lá vai Cinderella, conquistar um trono para
si finalmente.
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